quarta-feira, 25 de março de 2009

Bike Free Style

Bike - Andar de bicicleta é uma tarefa que nove entre 10 pessoas praticam normalmente. Existem competições em pista, de velocidade, em terreno com barro, entre outros. Mas existe uma vertente da bike, que é o bike free style, onde os atletas realizam manobras quase impossíveis em cima da bicicleta, ou camelo, ou magrela, como o acessório é carinhosamente chamado pelos praticantes.






Veja a seguir uma série de manobras realizadas pelos bikers.

One Hander - Manobra em que o ciclista fica com apenas uma das mãos no guidão.

One Footer - Nessa manobra, o biker fica com um pé só no pedal.

Suicídio - O atleta pressiona o selim com os dois joelhos, colocando as duas mãos para trás.

Flair - Conhecido como salto mortal, o flair é extremamente perigoso. Nele, o biker dá um salto mortal, com apenas um detalhe: é necessário segurar a bike.

360º - O atleta salta e dá um giro completo no ar.

X Up - Girando o guidão, o ciclista faz um "x" com os dois antebraços.

No footer - O biker tira os dois pés dos pedais e estica as pernas, levando a galera à loucura.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Om mani padme hum

Om mani padme hum é um dos mantras do Budismo; o mantra de seis sílabas do Bodisatva da compaixão: Avalokiteshvara. De origem indiana, de lá foi para o Tibete. O mantra é associado ao deus de 4 braços Shadakshari, uma das formas de Avalokiteshvara.
O
Dalai Lama é tido como uma encarnação de Chenrezig ou Avalokiteshvara, por isso o mantra é especialmente entoado por seus devotos e é comumente esculpido em rochas e escrito em papéis que são inseridos em rodas de oração ("mani korlo" em tibetano) para potencializar seu efeito.
É o mantra mais entoado pelos budistas tibetanos.


Om fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos deuses. O sofrimento do reino dos deuses surge da previsão da própria queda do reino dos deuses (isto é, de morrerem e renascerem em reinos inferiores). Este sofrimento vem do orgulho.
Ma fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos deuses guerreiros (sânsc. asuras). O sofrimento dos asuras é a briga constante. Este sofrimento vem da inveja.
Ni fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino humano. O sofrimento dos humanos é o nascimento, a doença, a velhice e a morte. Este sofrimento vem do desejo.
Pad fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino animal. O sofrimento dos animais é o da estupidez, da rapina de um sobre o outro, de ser morto pelos homens para obterem carne, peles, etc; e de ser morto pelas feras por dever. Este sofrimento vem da ignorância.
Me fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos fantasmas famintos (sânsc. pretas). O sofrimento dos fantasmas famintos é o da fome e o da sede. Este sofrimento vem da ganância.
Hum fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino do inferno. O sofrimento dos infernos é o calor e o frio. Este sofrimento vem da raiva ou do ódio.

Tatuagem

A tatuagem (também referida como tattoo na sua forma em inglês) ou dermopigmentação ("dermo" = pele / "pigmentação" ato de pigmentar, ou colorir) é uma das formas de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas do mundo. Trata-se de um desenho permanente feito na pele humana que, tecnicamente, é uma aplicação subcutânea obtida através da introdução de pigmentos por agulhas, um procedimento que durante muitos séculos foi completamente irreversivel (embora dependendo do caso, mesmo as técnicas de remoção atuais possam deixar cicatrizes e variações de cor sobre a pele). A motivação para os cultuadores dessa arte é ser uma obra de arte viva, e temporal tanto quanto a vida.













Arqueologia da tatuagem

Existem muitas provas arqueológicas que afirmam que tatuagens foram feitas no Egito entre 4000 e 2000 a.C. e também por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori),tatuavam-se em rituais ligados a religião.

A Igreja Católica na Idade Média baniu a tatuagem da Europa (Em 787, ela foi proibida pelo Papa), com o argumento de que era “coisa do demônio”, assim procedendo com a intenção de ocultar antigas culturas e costumes,introduzindo a sua doutrina de uma forma quase ditatorial.
Qualquer cicatriz, má formação ou desenho na pele não era visto com bons olhos.

No século XVIII, porém, a tatuagem se tornou bastante popular entre os marinheiros, particularmente aqueles que navegaram os mares do sul.

O termo tatuagem, pelo francês tatouage e, por sua vez, do inglês tattoo, tem sua origem em línguas polinésias (taitiano) na palavra tatau, e supõe-se que todos os povos circunvizinhos ao Oceano Pacífico possuíam a tradição da tatuagem além das dos Mares do Sul.


Raves

Rave é um tipo de festa que acontece em sítios (longe dos centros urbanos) ou galpões, com música eletrônica. É um evento de longa duração, normalmente acima de 12 horas, onde DJs e artistas plásticos, visuais e performáticos apresentam seus trabalhos, interagindo, dessa forma, com o público. O termo "rave" foi originalmente usado por caribenhos de Londres em 1960 para denominar sua festa local. Em meados da década de 80, o termo começou a ser usado para descrever uma cultura que cresceu do movimento "acid house" de Chicago e evoluiu no Reino Unido.



Hoje em dia existe outra denominação que caracteriza Rave de pequeno porte, conhecida como PVT ou seja, "private" (festa privada), na qual a maioria das pessoas que comparecem são convidados e convidados dos convidados, sendo realizados também em sítios, chácaras ou outros lugares ao ar livre.

Sub-Estilos da
música eletrônica comumente tocados em Raves: House, Progressive, Techno, Minimal, Drum n´bass, House, Full On, Electro, Psy Trance, entre outros.

Há também as festas denominadas Indoor, que designam um significado para as raves que acontecem em lugares fechados, o oposto das Open Air que do termo em inglês significa ao ar livre. As musicas executadas pelos dj's das festas indoors, preferencialmente, são as vertentes do house, o techouse (tecnohouse), proghouse (progressive house), deephouse e o eletrohouse; segmentando dessa maneira as vertentes do Trance (psytrance, fullon, e outras) Para as festas Open Air (ao ar livre).

Festival Fora do Tempo

Festival fora do tempo: edição 2009


"Em meditação profunda é possível desfazermos o feitiço do tempo e então percebemos que não há mais bom e mau, tudo é perfeito..."

O Festival Fora do Tempo é parte de um movimento global que atua de forma consciente para a expansão da consciência humana e para a cura do planeta. Utilizamos as artes, a meditação e a convivência direta com a natureza como instrumentos de purificação do nosso ser e como forma de conexão à nossa essência espiritual divina. Acreditamos que a cura planetária será conseqüência da nossa transformação interna, e por isso trabalhamos para gerar nas pessoas a percepção da unidade por trás de toda aparente separação.

Nossa intenção é criar um caldeirão de interações entre pessoas sintonizadas com valores elevados para que, vendo-se refletido no outro, cada um possa tornar mais forte sua luz interna. Queremos resgatar o verdadeiro sentido da música, transformando a pista de dança em um legítimo ritual de re-ligação espiritual. Todas as atividades do evento são cuidadosamente planejadas para que nos conectemos com nossa espontaneidade, pois é esse o caminho para a meditação!







O principal objetivo do Festival Fora do Tempo é levar as pessoas à meditação. Acreditamos que a cura planetária começa dentro de cada um. A meditação é um caminho de profunda transformação e cura pessoal, e quando praticada coletivamente tem seu poder de cura ampliado, surtindo efeito não só naqueles que participam do ritual, mas em todos os seres do planeta.




Muito tem-se falado sobre meditação nos últimos tempos, mas poucos sabem com clareza o que significa meditar. Qualquer atividade que nos leva a estar inteiramente presentes e entregues ao momento, a ponto de esquecermos temporariamente de nós mesmos, é meditação. Existem infinitas formas de fazer isso, e cada um de nós já experimentou algumas delas. Pode-se meditar cantando, dançando, apreciando o por do sol ou mergulhando nas águas de um rio.
Através dessa simples atitude de total entrega à uma atividade qualquer, limpamos nossa mente de todo o lixo acumulado que nos impede de ter uma visão clara da realidade; Desenvolvemos nossa intuição, que é a fonte de orientação interna que nos livra de toda a insegurança; Nos preenchemos de uma energia pura e poderosa que pode ser direcionada para qualquer setor de nossas vidas.
Livres dos bloqueios do pensamento, sentimos o amor divino que está presente em toda a criação, e desenvolvemos um profundo desapego à qualquer fator externo que antes exercia poder sobre nossas emoções. Com a compreensão que surge da prática contínua da meditação, vivemos em um estado de paz interna profunda e inabalável. É comum a experiência da meditação ser descrita como uma sensação de êxtase e extrema gratidão.

Uma das formas mais difundidas de meditação hoje é o sentar-se em silêncio com a coluna ereta e aguardar que o fluxo de pensamentos se acalme. Qualquer pessoa que insista em botar-se em silêncio diariamente, em pouco tempo perceberá os benefícios da meditação.

Há, porém, formas mais compatíveis para a maioria das pessoas hoje de se experimentar a meditação. A dança pode ser usada como um ritual de meditação extremamente eficiente! Não é difícil perceber que em alguns casos, uma pista de Trance se assemelha mais à um ritual místico que à uma simples festa. A intenção do Festival Fora do Tempo é atrair pessoas sintonizadas e orientar todos os demais para que a música e o ambiente natural privilegiado sejam utilizados para uma experiência de meditação coletiva. Por isso, sugerimos que todo e qualquer julgamento ou idéias pré-concebidas sejam deixados do lado de fora do evento! Somos demasiadamente reprimidos em nossas rotinas diárias, e o festival é um ambiente criado para a expressão total do ser, livre das amarras mentais! Devemos expressar completamente tudo aquilo que o corpo precise tirar de si, é pra isso que serve a pista de dança! Loucos são aqueles que se reprimem em nome de uma suposta sanidade